tag:blogger.com,1999:blog-78280800206616189302024-02-18T23:29:12.466-03:00ARTIGOS SOCIOLÓGICOSReflexão integrada no pluralismo altermundialista.JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.comBlogger38125tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-48543895628782038602012-11-21T19:36:00.001-02:002012-11-21T19:36:31.271-02:00SOCIOLOGIA E SOLIDARIEDADE – Razões para participar na Cúpula dos Povos : Rede dos Povos<a href="http://rede.cupuladospovos.org.br/2012/05/sociologia-e-solidariedade/">SOCIOLOGIA E SOLIDARIEDADE – Razões para participar na Cúpula dos Povos : Rede dos Povos </a><br />
<br />
Solidariedade é um termo bastante valorizado por quantos reconhecem o modelo de Bem-estar com direitos humanos, impulsionado desde o Presidente F.D.Roosevelt (The Four Freedom, Janeiro de 1941), como uma das vertentes do século vinte e um. Embora tenha sido empurrado para segundo plano desde os anos noventa pelos seguidores de uma Margaret Thatcher identificada ao lema de que "não existe sociedade só há mercado", culto dos neoliberais, a verdade é que a queda do muro de Berlim deveu-se notadamente ao impacto histórico e valor coletivo da solidariedade.<br />
Como sabem, depois do movimento social internacional que leva este nome, promovido pelos trabalhadores poloneses nos anos oitenta, abrindo o horizonte do século vinte e um, a solidariedade não deixou de constar em muitas agendas internacionais orientadas para o ambientalismo (notadamente a Agenda 21, da ONU, pactuada na Rio 92) (tecle aqui), ainda que tenha sido um termo cerceado pelo neoliberalismo de plantão.<br />
Cetamente, esse termo tem lastro no histórico da sociologia que, desde Saint-Simon, não deixou de fazer a crítica das desigualdades sociais, questionando notadamente o contraste entre opulência e pobreza. Isto não quer dizer que o termo seja inequívoco e tenha valor unicamente para a consciência crítica da sociedade industrial. Há também um aspecto mais específico muito conhecido, desenvolvido depois que, no começo do século vinte, Émile Durkheim (1858 – 1917) elaborou tipos sociológicos com base na distinção entre solidariedade mecânica e solidariedade organica.<br />
<br />
Tecle no link acimaJL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-2510740930488387282012-11-21T19:34:00.001-02:002012-11-21T19:34:05.601-02:00SOCIOLOGIA E SOLIDARIEDADE – Razões para participar na Cúpula dos Povos : Rede dos Povos<a href="http://rede.cupuladospovos.org.br/2012/05/sociologia-e-solidariedade/">SOCIOLOGIA E SOLIDARIEDADE – Razões para participar na Cúpula dos Povos : Rede dos Povos </a><br />
<br />
(...) Solidariedade é um termo bastante valorizado por quantos reconhecem o modelo de Bem-estar com direitos humanos, impulsionado desde o Presidente F.D.Roosevelt (The Four Freedom, Janeiro de 1941), como uma das vertentes do século vinte e um. Embora tenha sido empurrado para segundo plano desde os anos noventa pelos seguidores de uma Margaret Thatcher identificada ao lema de que "não existe sociedade só há mercado", culto dos neoliberais, a verdade é que a queda do muro de Berlim deveu-se notadamente ao impacto histórico e valor coletivo da solidariedade.<br />
Como sabem, depois do movimento social internacional que leva este nome, promovido pelos trabalhadores poloneses nos anos oitenta, abrindo o horizonte do século vinte e um, a solidariedade não deixou de constar em muitas agendas internacionais orientadas para o ambientalismo (notadamente a Agenda 21, da ONU, pactuada na Rio 92) (tecle aqui), ainda que tenha sido um termo cerceado pelo neoliberalismo de plantão.<br />
Cetamente, esse termo tem lastro no histórico da sociologia que, desde Saint-Simon, não deixou de fazer a crítica das desigualdades sociais, questionando notadamente o contraste entre opulência e pobreza. Isto não quer dizer que o termo seja inequívoco e tenha valor unicamente para a consciência crítica da sociedade industrial. Há também um aspecto mais específico muito conhecido, desenvolvido depois que, no começo do século vinte, Émile Durkheim (1858 – 1917) elaborou tipos sociológicos com base na distinção entre solidariedade mecânica e solidariedade organica.(...) <br />
<br />
Tecle no link acimaJL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-47559964310302498772012-07-28T07:55:00.001-03:002012-07-28T08:05:18.402-03:00O imbróglio do voto obrigatório – | Observatório da Imprensa | « SSF/RIO Fórum de Sociologia<a href="http://ssfrjbrforum.wordpress.com/2012/07/24/o-imbroglio-do-voto-obrigatorio-observatorio-da-imprensa-observatorio-da-imprensa-voce-nunca-mais-vai-ler-jornal-do-mesmo-jeito/">O imbróglio do voto obrigatório – | Observatório da Imprensa | « SSF/RIO Fórum de Sociologia </a><br />
<br />
Em face da rejeição da PEC nº 28, de 2008, que altera o Art. 14 da Constituição Federal, para tornar o voto facultativo (<a href="http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=86026" target="_blank" title="PEC28/2008">ver aqui</a>) caberia insistir em possível reapresentação da Proposta, tendo em conta o silêncio sobre os fundamentos do voto facultativo no Article 21 da Universal Declaration of Human Rights-UDHR (<a href="http://www.un.org/en/documents/udhr/" target="_blank"">ver aqui</a>).<br />
Essa questão tem enquadre nas Convenções Internacionais comprometidas com a defesa da UDHR. A PEC nº 28/08 não poderia ser repelida pelo relator em conjunto com outras diferentes e sem o respectivo alcance e aplicação. A devida menção ao Article 21 UDHR devia ter sido conhecida, com mais razão em virtude do caráter moral da citada PEC, originada em <i>sugestão</i> de associação civil, acolhida junto a uma comissão justamente identificada à defesa da UDHR, que, por sua vez, ao produzir a referida PEC agasalhou a mencionada <i>sugestão</i> civil sob o manto da UDHR, como não poderia deixar de fazê-lo.<br />
Ao silenciar entende-se que o Relator adotou por omissão a versão espanhola do Article 21 em detrimento do texto original da UDHR, com o qual aquela versão é dissidente, conforme o parecer “<i>Divergence on Article 21 of the Universal Declaration of Human Rights</i>” divulgado na WEB da <i>SSF-Think Tank </i> (<a href="http://community.eldis.org/Jakelum/.59ca3df8/.59d0e298" target="_blank" title="Divergence on Article 21 of the Universal Declaration of Human Rights">ver aqui</a>).<br />
Leia a continuação teclando no link acima.JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-64121301578785032852012-04-01T09:43:00.001-03:002012-04-01T09:48:36.349-03:00Cúpula vai criticar metas da Rio+20 e propor alternativas | Cúpula dos Povos na Rio+20<a href="http://cupuladospovos.org.br/2012/03/cupula-vai-criticar-metas-da-rio20-e-propor-alternativas/">Cúpula vai criticar metas da Rio+20 e propor alternativas | Cúpula dos Povos na Rio+20</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://wikitravel.org/upload/en/thumb/2/24/Brazil_-_Rio_de_Janeiro.jpg/300px-Brazil_-_Rio_de_Janeiro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://wikitravel.org/upload/en/thumb/2/24/Brazil_-_Rio_de_Janeiro.jpg/300px-Brazil_-_Rio_de_Janeiro.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="posttitle">
<h1>
</h1>
<div class="postauthor">
terça-feira, 20 março, 2012<br />
<br /></div>
</div>
Questionar modelos de desenvolvimento, debater o conceito de ‘economia verde’ e propor soluções alternativas para um verdadeiro mundo sustentável. São essas as principais resoluções da Cúpula dos Povos, reafirmadas na tarde desta segunda-feira (19/3), durante coletiva de imprensa realizada no Rio de Janeiro. A mesa de entrevistados foi composta por um diversificado grupo de representantes de organizações sociais – integrantes do Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio+20 –, que esclareceram pontos importantes sobre os valores que a Cúpula pretende disseminar na cidade durante o evento.<br />
Paralelamente à Rio+20, entre 15 e 23 de junho, a Cúpula dos Povos receberá cerca de 10 mil representantes de diferentes entidades e movimentos sociais. O objetivo do grande encontro será transformar a conferência em um espaço de intensa reflexão e debate sobre temas que dizem respeito, sobretudo, à mercantilização de recursos naturais.<br />
“Essa é a economia verde. Uma economia que transforma a natureza em lucro”, declarou Graciela Rodrigues, da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB). “Precisamos questionar esse modelo de desenvolvimento econômico, que muitos chamam de sustentável”, completou Pablo de La Vega, coordenador da Plataforma Interamericana de Direitos Humanos, do Equador.<br />
As soluções que serão apresentadas na Cúpula partem de experiências já vivenciadas, que, segundo Marcelo Durão, da Via Campesina, são “pautas antigas”. “As alternativas já existem, mas precisamos socializá-las. Temos, por exemplo, a reforma agrária como alternativa à reforma urbana. Porque é óbvio: se o campo não recebe investimentos em saúde, educação, transporte, infraestrutura, entre outros, as pessoas são forçadas a migrar para as cidades”, ressaltou Durão, também representante do Movimento dos Sem-Terra no Rio de Janeiro.<br />
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_1402" style="width: 515px;">
<br />
<div class="wp-caption-text">
</div>
</div>
<b>“Sabemos o futuro que queremos<br />
“</b>A Cúpula pretende não só dar visibilidade a experiências como essa, mas também promover a troca de conhecimentos e práticas entre os diferentes povos, além de deixar um legado para a população local. “Também queremos levar atividades para comunidades de algumas favelas do Rio”, comentou Graciela.<br />
Apesar de a conferência acontecer no Rio de Janeiro, a Cúpula dos Povos envolverá articulações nacionais e internacionais, como destacou a representante da Marcha Mundial das Mulheres, Sandra Morán, da Guatemala. “Compartilhamos lutas. Por isso, precisamos fortalecer nossa aliança hemisférica, com propostas que dialoguem com diversos países”.<br />
O Comitê Facilitador pretende trazer movimentos das Américas, da África, do Oriente Médio e da Europa para produzir durante a Cúpula uma declaração sobre justiça social e ambiental.<br />
Com um debate de nível global, as críticas serão contundentes às propostas apresentadas pela Conferência da ONU. “Enquanto a Rio+20 oficial articula com grandes empresas e multinacionais ‘o futuro que queremos’, a Cúpula dos Povos critica essas propostas, porque sabemos exatamente o que precisamos. E não é esse futuro que eles estão propondo. A Rio+20 será uma feira de decisões de negócios. A Cúpula, um espaço democrático para propor alternativas verdadeiramente sustentáveis”, enfatizou Graciela Rodrigues.<br />
<br />
Veja a matéria completa acessando o enlace acima.JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-66871733106648369532011-09-21T09:18:00.000-03:002011-09-21T09:18:15.099-03:00Susan George - Un "New Deal" vert<a href="http://www.france.attac.org/videos/susan-george-un-new-deal-vert#.TnnV-3FQKFE.blogger">Susan George - Un "New Deal" vert</a>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-4924779293665390322011-02-27T16:08:00.002-03:002011-02-27T16:12:56.615-03:00La agricultura campesina puede alimentar al mundo!<div style="text-align: center;"><br /></div><a href="http://viacampesina.org/sp/index.php?option=com_content&view=article&id=1147%3Aienterremos-el-sistema-alimentario-industrial-ila-agricultura-campesina-puede-alimentar-al-mundo&catid=26%3A17-de-abril-dde-la-lucha-campesina&Itemid=33">¡Enterremos el sistema alimentario industrial! ¡La agricultura campesina puede alimentar al mundo!</a><br /><br /><p><strong>17 de abril: Día Internacional de la Lucha Campesina</strong></p> <p>La agricultura industrial dominante ha fracasado. Las promesas de la Cumbre Mundial sobre la Alimentación de 1996, reflejadas en el objetivo de desarrollo del milenio de reducir el hambre para 2015, no van a cumplirse.</p><p><img src="http://viacampesina.org/sp/images/stories/box/box-17april2010-sp.gif" /></p><p><br /></p> <p>En la actualidad el hambre y la inseguridad alimentaria están aumentando. Unos mil millones de personas padecen hambre, otros mil millones sufren desnutrición—carencia de importantes vitaminas y minerales—y sin embargo otros mil millones están sobrealimentados. ¡Un sistema alimentario global = 3 mil millones de víctimas!</p> <p>Las políticas alimentarias puestas en práctica durante los últimos 20 años han perjudicado enormemente a la agricultura campesina, que sin embargo sigue alimentando a más del 70% de la población mundial.</p> <p> </p> <p>La tierra, las semillas y el agua se han privatizado y se han cedido a la agroindustria. Esto ha forzado a los miembros de las comunidades rurales a emigrar a las ciudades, dejando atrás tierras fértiles, que son explotadas por multinacionales para producir agrocombustibles, biomasa o alimentos destinados a los consumidores de los países ricos.</p> <p>Las políticas neoliberales se basan en la asunción de que la mano invisible del mercado repartirá el pastel de forma eficaz y justa. Y en Davos este año, los gobiernos del mundo hablaron de concluir la Ronda de Doha de la OMC en julio de 2011, precisamente para evitar al mundo futuras crisis alimentarias recurrentes. En realidad la actual crisis alimentaria, endémica, muestra que una mayor liberalización de los mercados no ayuda a alimentar al mundo, sino que acrecienta el hambre y expulsa a los campesinos de las tierras, de modo que los gobiernos se equivocan.</p> <p>Lo que ha ocurrido es que los alimentos han entrado de forma masiva en mercados especulativos, sobre todo desde 2007. En dichos mercados los productos alimentarios son mercancías en las que los inversores pueden de pronto depositar o retirar miles de millones, inflando burbujas que después revientan, diseminando miseria. Los precios de los alimentos son altos, están fuera del alcance de los consumidores pobres, pero a los pequeños productores se les pagan precios bajos, haciéndolos cada vez más pobres. Los grandes comerciantes, los supermercados y los especuladores continúan engrosando sus beneficios a costa del hambre de otros.</p> <p>Ha llegado el momento de cambiar radicalmente el sistema alimentario industrial. La Vía Campesina, movimiento que representa a más de 200 millones de pequeños productores en todo el mundo - hombres y mujeres - propone la soberanía alimentaria como una forma eficaz y justa de producción y distribución de los alimentos en todas las comunidades, todas las provincias, todos los países.</p> <p>Poner en práctica la soberanía alimentaria significa defender la agricultura a pequeña escala, la agroecología y la producción local en todo el <span lang="es-ES"><span style="background-image: none; background-attachment: scroll; background-color: transparent; background-position: 0% 0%;">globo cuando es posible. Requiere <span lang="es-ES">que los gobiernos apoyen este nuevo paradigma dando a los campesinos acceso a la tierra, al agua, a las semillas, a créditos y a la educación, protegiéndolos de importaciones baratas, creando stocks públicos o propiedad de los campesinos y gestionando la producción.</span></span></span></p> <p>La soberanía alimentaria supondría dar una forma de sustento a miles de millones de personas y reduciría la pobreza, que es en su mayor parte un fenómeno rural. En la actualidad, de los mil cuatrocientos millones de personas que viven en condiciones de pobreza extrema en los países en desarrollo, el 75 por ciento viven y trabajan en zonas rurales.</p> <p>La producción local de los alimentos y la venta directa de los productores a los consumidores garantiza que los alimentos permanezcan al margen del juego capitalista del monopolio. Así están menos sometidos a la especulación. Además, la agricultura sostenible permite la regeneración del suelo y del medio ambiente, preservando la biodiversidad y la salud humana. Se adapta mejor al cambio climático y ayuda a frenar el calentamiento global.</p> <p><em><span style="background-image: none; background-attachment: scroll; background-color: transparent; background-position: 0% 0%;">Esto es lo que defenderá La Vía Campesina durante las reuniones del Banco Mundial-FMI en abril y la cumbre del G20 sobre agricultura en junio, y del Comité de Seguridad Alimentaria Mundial en octubre, y de la cumbre de la OMC en diciembre de 2011.</span></em></p> <p style="margin-bottom: 0in;"><span lang="es-ES"><strong>¡Únase a nuestro Día Global de Acción!</strong></span></p> <p><strong>El día 17 de abril es un día especial.</strong> Gente en todo el globo celebra la lucha de los campesinos y de los pueblos rurales para sobrevivir y continuar alimentando al mundo. Este día conmemora la muerte de 19 agricultores en Brasil, asesinados debido a su lucha por la tierra y la dignidad.</p> <p>Cada año tienen lugar más de cien acciones y eventos en todo el mundo para defender un nuevo sistema alimentario basado en la soberanía alimentaria, la justicia y la igualdad.</p> <p>Dondequiera que esté usted, sea quien sea, está invitado a unirse a la celebración: organice una acción, un mercado de pequeños productores, la proyección de un film, una exposición fotográfica, una charla, una fiesta, una emisión especial de radio o televisión, etc.</p> <p style="margin-bottom: 0in;"><span lang="es-ES">Infórmenos por adelantado de lo que va a organizar, envíenos pósters, vídeos, fotos, artículos. Los publicaremos en <span style="color: rgb(0, 0, 128);"><span lang="zxx"><span style="text-decoration: underline;"><a href="http://viacampesina.org//" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 204);">www.viacampesina.org</a></span></span></span></span></p> <p>Para suscribirse a nuestra lista especial de correo, envíe un mensaje en blanco a la siguiente dirección: <span style="color: rgb(0, 0, 128);"><span lang="zxx"> <span><span><span style="color: rgb(0, 0, 128);"><span style="text-decoration: underline;"><a href="mailto:via.17april-subscribe@viamcampesina.net" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 204);">via.17april-subscribe@viacampesina.net</a> </span></span></span></span></span></span></p> <p style="margin-bottom: 0in;"><span lang="es-ES">Puede leer nuestra nueva publicación:<span style="color: rgb(0, 0, 128);"><span lang="zxx"><span style="text-decoration: underline;"><a href="http://viacampesina.org/downloads/pdf/sp/paper6-ES-FINAL.pdf" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 204);">”La agricultura campesina y familiar sostenible puede alimentar al mundo”</a></span></span></span></span></p>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-86405156229547277732010-11-19T23:55:00.000-02:002010-11-19T23:58:32.114-02:00Inscripciones abiertas para el Foro Social Mundial 2011<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15px; color: rgb(12, 52, 61); line-height: 21px; "><p style="text-align: left; "><a name="12c662e714f7068c_Inscricoes2011" style="font-family: Arial; font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(217, 94, 1); margin-top: 0pt; margin-right: 0pt; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0pt; padding-top: 10px; padding-right: 0pt; padding-bottom: 0pt; padding-left: 0pt; text-align: left; width: 0px; ">Inscripciones abiertas para el Foro Social Mundial 2011</a></p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); "><img alt="" src="https://sys.jaiminho.com.br/system/data/user_uploads/57/image/logo_fsm2011.png" align="left" border="0" height="99" hspace="9" vspace="9" width="156" style="padding-top: 5px; padding-right: 5px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(238, 238, 238); border-right-color: rgb(238, 238, 238); border-bottom-color: rgb(238, 238, 238); border-left-color: rgb(238, 238, 238); -webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0976563) 1px 1px 5px; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; " /></p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); ">Las inscripciones están abiertas para la próxima edición centralizada del FSM 2011, que ocurre entre los 6 y 11 de febrero en Dakar, capital de Senegal. La orientación de la organización del FSM es que de la lectura de los 12 ejes temáticos, las organizaciones hagan el registro de sus actividades de acuerdo con el eje que les parezca más cerca de sus objetivos. Hay dos modalidades de inscripción: individual y de organizaciones. Esta última les permite participar de otros modos, como proponiendo Asambleas de Convergencia, Actividades Expandidas o aún demandar un puesto en el evento. Al igual que en otras ediciones centralizadas, sólo organizaciones pueden registrar actividades. Si usted está interesado en participar como individuo, por favor llene el formulario de registro de participantes individuales.</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); ">A las organizaciones que tienen dificultades de acceso a Internet, o si tu conoces organizaciones que quieren registrarse pero tienen el mismo problema, les recomendamos contactas a la Secretaría del Comité Organizador de Dakar:</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); ">+221 33 825 13 81<br />+221 77 436 88 01<br />+221 76 281 26 21</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); ">Más informaciones sobre el registro, favor contactar a: <a href="mailto:enregistrement@wsf2011.org" target="_blank" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">enregistrement@wsf2011.org</a>o <a href="mailto:secretariat@wsf2011.org" target="_blank" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">secretariat@wsf2011.org</a></p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); "><b>Para registrarse</b></p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); ">Hay dos modalidades de inscripción: individual y de organizaciones.. Las organizaciones pueden enviar un máximo de cinco delegados y presentar un máximo de tres actividades mediante el pago de la cuota de inscripción. La fecha límite para los registros es el 15 de diciembre y el 25 de diciembre para realizar el pago. Después de esta fecha ya no se podrá inscribir actividades auto-organizadas, pero cambios de los contenidos (datos de la organización, de las actividades y de participantes) estarán abiertos en el sistema. Para esta operación, sin embargo, existe también una fecha límite, también el 25 de diciembre. La opción de pago se habilitarán en breve.</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); ">Haz clic <a href="https://sys.jaiminho.com.br/link.php?URL=aHR0cDovL3JlZ2lzdHJhdGlvbi5mc20yMDExLm9yZy9hY2NvdW50cy9sb2dpbi8=&Name=&EncryptedMemberID=NDE3NzIwODQ2NA%3D%3D&CampaignID=1908&CampaignStatisticsID=1408&Demo=0&Email=ai5sdW1pZXJAZ21haWwuY29t" target="_blank" rel="nofollow" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">aquí </a>para acceder el sistema de inscripción.</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); "><b>Paso a paso<br /></b>Si tienes alguna dificultad en completar los formularios o quieras saber más detalles sobre el proceso de inscripción, haz <a href="https://sys.jaiminho.com.br/link.php?URL=aHR0cDovL2ZzbTIwMTEub3JnL2JyL3Bhc3NvLWEtcGFzc28=&Name=&EncryptedMemberID=NDE3NzIwODQ2NA%3D%3D&CampaignID=1908&CampaignStatisticsID=1408&Demo=0&Email=ai5sdW1pZXJAZ21haWwuY29t" target="_blank" rel="nofollow" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">clic aquí</a> y vea el paso a paso.</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); "><b>Ejes</b><br />Si tienes duda sobre cual eje es lo más cerca a los objetivos de las actividades de tu organización, haz <a href="https://sys.jaiminho.com.br/link.php?URL=aHR0cDovL2ZzbTIwMTEub3JnL2VzL25vdGljaWFzL2NvbnN1bHRhLXJlb3JpZW50YS1lamVzLXRlbWF0aWNvcy1kZS1kYWthcg==&Name=&EncryptedMemberID=NDE3NzIwODQ2NA%3D%3D&CampaignID=1908&CampaignStatisticsID=1408&Demo=0&Email=ai5sdW1pZXJAZ21haWwuY29t" target="_blank" rel="nofollow" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">clic aquí</a> para volver a leerlos.</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); "><b>Traducción simultánea<br /></b>Las organizaciones podrán requerir traducción simultánea en sus actividades en el formulario de registro de actividades. Atentate a las <a href="https://sys.jaiminho.com.br/link.php?URL=aHR0cDovL2ZzbTIwMTEub3JnL2JyL3RheGFzLWRlLXBhcnRpY2lwYWNhbw==&Name=&EncryptedMemberID=NDE3NzIwODQ2NA%3D%3D&CampaignID=1908&CampaignStatisticsID=1408&Demo=0&Email=ai5sdW1pZXJAZ21haWwuY29t" target="_blank" rel="nofollow" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">tasas adicionales</a>!</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); "><b>Puestos<br /></b>Las organizaciones también pueden hacer solicitudes de stands de exposición. Para ello, haz clic en "puesto" en el menú superior durante el registro y haz tu demanda. Atentate a las <a href="https://sys.jaiminho.com.br/link.php?URL=aHR0cDovL2ZzbTIwMTEub3JnL2JyL3RheGFzLWRlLXBhcnRpY2lwYWNhbw==&Name=&EncryptedMemberID=NDE3NzIwODQ2NA%3D%3D&CampaignID=1908&CampaignStatisticsID=1408&Demo=0&Email=ai5sdW1pZXJAZ21haWwuY29t" target="_blank" rel="nofollow" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">tasas adicionales</a>!</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); "><b>Asambleas de convergencia y Actividades Expandidas<br /></b>Las orientaciones para el registro de Asambleas de Convergencia y de Actividades Expandidas estarán disponibles en breve.</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); "><b>Inscripción de comunicadores<br /></b>Una ficha especial para los comunicadores estará disponible en breve.</p><p align="left" style="font-weight: normal; font-size: 12px; color: rgb(76, 76, 76); ">Para más informaciones sobre el registro, favor contactar a:<a href="mailto:enregistrement@wsf2011.org" target="_blank" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">enregistrement@wsf2011.org</a> o <a href="mailto:secretariat@wsf2011.org" target="_blank" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">secretariat@wsf2011.org</a><br />Para todas otras dudas, visita el sitio web oficial del Foro Social Mundial 2011:<a href="https://sys.jaiminho.com.br/link.php?URL=aHR0cDovL2ZzbTIwMTEub3JnL2Vz&Name=&EncryptedMemberID=NDE3NzIwODQ2NA%3D%3D&CampaignID=1908&CampaignStatisticsID=1408&Demo=0&Email=ai5sdW1pZXJAZ21haWwuY29t" target="_blank" rel="nofollow" style="text-decoration: none; color: rgb(153, 51, 0); ">http://fsm2011.org/es</a></p></span>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-57896300353528416462010-10-06T18:27:00.000-03:002010-10-06T18:27:17.324-03:00Ángela Davis no es una leyenda, sigue siendo una activista - Ciranda<a href="http://www.ciranda.net/ciranda-mundi/article/angela-davis-no-es-una-leyenda">Ángela Davis no es una leyenda, sigue siendo una activista - Ciranda</a>: "- Enviado mediante la barra Google"<br /><br />Para Davis, el racismo está profundamente arraigado en las diferentes esferas sociales. Un ejemplo de ello, dice, es que la mayoría de la población estudiantil es blanca, mientras que la mayor parte de la carcelaria es negra.JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-52277908773059146842010-07-30T17:34:00.004-03:002010-07-30T17:42:05.462-03:00Orientação altermundialista<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://openfsm.net/projects/cyberactivism/blog/2010/07/26/altermundialismo-e-sociologia_2/"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 155px; height: 219px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisNqinvxXSAWrD1_H5xU8_gEVW50mH9HmDqzw3HnDi_wE8H5ikKuDeNMo8NxnjRpObZ6SDCL17zPLvpkZ3JBIlbujWyR0DC5IIf7OBI-Lrp3e2yvK49k8xC1guqwdQjWizlMNxcPDHo1OS/s320/Dial%C3%A9tica+capa_Page_1.jpgreduz.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5499801161224571138" border="0" /></a>Minha orientação altermundialista do meu E-book <a isempty="function () { var base = {}; if (this == base) { return true; } for (var p in this) { if (this[p] && (this[p].constructor != String && this[p].constructor != Array && this[p].constructor != Object || !this[p].isEmpty())) { var inBase = false; for (var x in base) { if (p == x && this[p] == base[x]) { inBase = true; break; } } if (inBase) { continue; } return false; } } return true; }" href="http://openfsm.net/people/jpgdn37/reflexao-e-critica/Dialetica_JJLumier-pdf1.pdf">“Dialética e Consciência Coletiva” </a> <p style="font-family: arial; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);"><span style="font-size:130%;">Epígrafe:<br /><br />« Notre écologie lutte contre les inégalités sociales et environnementales. C’est une force capable de subvertir les dominations. Cette écologie populaire n’est pas un luxe pour les riches, elle est une nécessité, en particulier pour les plus pauvres, qui sont les premiers à souffrir des maladies au travail, de la malbouffe ou des dérèglements climatiques.</span></p> <p style="font-family: arial; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);"><span style="font-size:130%;">La répartition des richesses est au cœur de notre démarche, tant il est vrai que ce sont nos modes de vie et de production actuels qui détruisent la planète et accroissent les inégalités au Nord comme au Sud. Mais une nouvelle répartition des richesses ne peut pas faire l’économie d’une nouvelle définition de la richesse elle-même. La croissance à tout prix, au prix de la qualité de la vie, de la souffrance au travail, ou de la destruction de nos cadres de vie, est un problème, en aucun cas une solution. »</span></p> <p style="font-family: arial; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);"><span style="font-size:130%;">(Europalter_Appel fondateur d’août 2009)</span></p> <p style="color: rgb(0, 51, 51);"><span style="font-size:130%;">Os artigos reunidos no ensaio “Dialética e Consciência Coletiva” dão continuidade a minha leitura da teoria sociológica como disciplina das ciências humanas [1] dedicada ao estudo das regulamentações sociais em mudança [2], com orientação especial para colocar o conhecimento em perspectiva sociológica.<br /><br />Leitura com inspiração na atitude de Émile Durkheim (1858-1917) ao ensinar que a recusa do utilitarismo como doutrina e, em modo mais amplo, a oposição a qualquer absoluto eudemonista [3] tem alcance fundamental para a teoria sociológica, especialmente para a sociologia da vida moral, que fundou.<br /><br />Filosofia pública com especulação sobre tornar em absoluto moral o que tem utilidade para o maior número, o utilitarismo moderno participa do imaginário produtivista centrado em atribuir valor absoluto para a superstição de que mais bens materiais fazem crescer a felicidade.<br /><br />Como se sabe, essa imagem lembra a atitude deificada da grande burguesia ao afirmar soberanamente que defende a sobrevivência da economia do lucro não por interesse próprio, mas por todos os homens, porque “se eles não tivessem que trabalhar tanto como eles o tem não saberiam o que fazer com o tempo livre”. Aliás, Theodor W. Adorno (1903 – 1969) designou “sabedoria de frieza” à fictícia preocupação com “a desgraça que poderia infringir ao homem a utopia realizada, ao desaparecerem do mundo a fome e a ansiedade” [4].<br /><br />?Muitas oposições que hoje em dia são feitas ao culto da produção e da abundância [5] associada à revolução Industrial podem reclamar-se do antiutilitarismo de Durkheim, inclusive a crítica de que todas as formações políticas de direita ou de esquerda partilharam até o começo dos anos 1980 a noção de que a vocação do homem é produzir, fazendo da técnica e da tecnologia o principal instrumento de sua emancipação. O “ideal” entre aspas dessas formações é que o investimento aumente a produtividade do trabalho, e diminua pela utilização das máquinas o tempo socialmente necessário à produção de bens.<br /><br />Questionam-se os sociólogos históricos pela contemplação da sociedade industrial em suas pesquisas: Max Weber teria se limitado a assinalar no Ocidente as características necessárias ao capitalismo, a que correspondeu o desenvolvimento produtivista hoje centrado no cálculo do PIB como indicador principal da economia, em detrimento dos indicadores físicos da ecologia política.<br /><br />Por sua vez, Karl Marx (1818 – 1883) é tido por ambivalente, seja ao considerar positivo, por um lado, o desenvolvimento das forças produtivas alimentado pela associação ideológica utilitarista da técnica e da ciência, seja, por outro lado, ao tomar por negativo cada progresso da produção como acentuando a opressão dos trabalhadores.<br /><br />?Nada obstante, o caráter histórico da sociologia, sua vinculação à sociedade industrial preconizada por Henri de Saint-Simon (1760-1825) não se restringe a valorizar o desenvolvimento das forças produtivas, mas releva da confiança no estudo do homem como objeto de conhecimento científico, orientação esta que mutatis mutandis pode ser considerada um desdobramento de certos valores positivos da Época das Luzes (séculos XVII e XVIII), em especial um prolongamento da confiança do homem no seu próprio êxito, do qual é aplicação o moderno empreendimento técnico e industrial.<br /><br />Quer dizer, desta confiança chegou-se à estrutura intelectual que, ultrapassando o método ético-normativo do Iluminismo, mas abrindo-se para o homem como objeto de conhecimento científico possibilitou o surgimento da sociologia e em modo mais amplo das ciências sociais.<br /><br />Daí a indispensabilidade em manter viva a compreensão histórica de que a associação da técnica e da ciência só se impôs com aparência de verdade no século vinte, com a ascensão dos experts e consequentemente a maior influência da tecnocracia, com suas variadas conformações.<br /><br />Na origem e na história, o conhecimento científico desenvolve-se com autonomia, sem subordinação ao praticismo [6] característico do mundo da tecnificação. Não que se idealize uma ciência sem aplicações, mas sim que o valor do conhecimento científico não decorre de sua utilidade ou serventia para a adaptação das necessidades ao interesse da oferta de produtos e aos controles racionais.<br /><br />Contrariando a mentalidade (tecnocrática) de que a técnica é necessariamente associada à ciência, sabe-se que o aperfeiçoamento do conhecimento técnico levando ao maquinismo se encontra em relação direta não com as aquisições da ciência, mas com as melhorias nas fábricas, que são melhorias de ordem sociológica, prática.<br /><br />Quer dizer, Karl Marx tivera razão ao insistir no primeiro tomo de “O Capital” de que não são as invenções técnicas as que tiveram por resultado a profusão de fábricas, mas, pelo contrário, fora a divisão do trabalho técnico nas grandes fábricas cada vez mais numerosas que criou a necessidade de técnicas mecanizadas e provocou assim a introdução das máquinas, tal como confirmado pelo estudo das técnicas industriais dos séculos XVII e XVIII.<br /><br />Cabe reter, finalmente, que o ponto de vista da mudança social é diferencial e não se confunde ao interesse do desenvolvimento, mas, tendo em conta a mentalidade que serve de base a um saber, implica colocar o conhecimento em perspectiva sociológica e explicá-lo sob a luz dos determinismos sociais, isto é, com os graus de previsibilidade alcançados notadamente pelas correlações funcionais.<br /><br />***</span></p> <hr /><br />[1] A teoria sociológica como disciplina determinista e dialética. Ver minhas obras “Psicologia e Sociologia: o sociólogo como profissional das Ciências Humanas”<a href="http://www.oei.es/noticias/spip.php?article2005"> http://www.oei.es/noticias/spip.php?article2005</a> e “Cultura e Consciência Coletiva – 2″<a href="http://www.oei.es/cienciayuniversidad/spip.php?article388"> http://www.oei.es/cienciayuniversidad/spip.php?article388</a><br /><br />[2] Em sociologia, o direito, a moral, a educação, o conhecimento são idéias concretas com efetividade e eficácia, verificadas em correlações funcionais na realidade dos grupos, classes, sociedades globais.<br /><br />[3] Ao especular de que é moralmente justificado o comportamento que supostamente conduz a uma existência feliz, o erro do eudemonismo é impor um absoluto arbitrário sobre os fatos sociais ao invés de descobrir o ideal moral na realidade social.<br /><br />[4] Ver: Theodor W. Adorno: “Prismas: la Critica de la Cultura y la Sociedad”, tradução de Manuel Sacristán, Barcelona, Ariel, 1962, 292 pp. Ver o ensaio “Aldous Huxley y la Utopia”, páginas 99 a 125. (Original em Alemão: Prismen. Kulturkritik und Gesellschaft. Berlin, Frankfurt A.M. 1955). Op. Cit., pp. 268, 269.<br /><br />[5] Culto da produção e da abundância com seus efeitos negativos cada vez mais acentuados, tais como a destruição da biodiversidade, a rarefação dos recursos, o aquecimento global, a acumulação de poluições e dejetos para além do limite crítico de regeneração da biosfera, da água dos rios, e de toda a capacidade de recarga do planeta.<br /><br />[6] “Praticismo” no sentido de adaptação das necessidades ao interesse da oferta de produtos e aos controles racionais, implicando uma compulsão à satisfação das necessidades que se faz ela mesma uma necessidade de produzir para as necessidades harmonizadas.JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-88641552384493308362010-05-13T19:35:00.000-03:002010-05-13T19:35:38.317-03:00G1 - Endereços de internet estão se esgotando, diz presidente da Icann - notícias em Tecnologia e Games<a href="http://g1.globo.com/tecnologia-e-games/noticia/2010/05/enderecos-de-internet-estao-se-esgotando-diz-presidente-da-icann.html">G1 - Endereços de internet estão se esgotando, diz presidente da Icann - notícias em Tecnologia e Games</a><br /><br />mundo logo esgotará o número de endereços de internet disponíveis, por conta da explosão no número de aparelhos conectados à web, a menos que as organizações adotem uma nova versão do Internet Protocol, declarou o presidente da organização que aloca os endereços IP. <p> Rod Beckstrom, o presidente da Icann, disse que apenas 8% ou 9% dos endereços ipv4 ainda estão disponíveis, e que as companhias precisam adotar o novo padrão ipv6 o mais rápido possível.<br /></p><p><br /></p><p>leia mais no link acima<br /></p>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-66899518023519688702010-05-07T19:34:00.003-03:002011-12-07T17:30:33.091-02:00DESIGUALDADES SOCIAIS<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td valign="top" width="475"><span class="art_cham">DESIGUALDADES SOCIAIS</span><br /><span class="art_tit">Dois pesos e duas medidas</span><br />
<span class="art_autor"> Por Jacob (J.) Lumier em 9/3/2010</span></td> </tr>
<tr> <td colspan="2"><img height="15" src="http://www.observatoriodaimprensa.com.br/images/transp.gif" width="5" /></td> </tr>
<tr> <td colspan="2"><span class="art_texto"></span><br />
<span class="art_texto">A mídia conservadora tem dois pesos e duas medidas em relação às desigualdades sociais. Quando o assunto é noticiar sobre as camadas subalternas sofridas, que aceitam conformados as soluções que vêm de cima, o espaço de imagens, comentários e até reportagens em programas rurais é bem maior do que a informação reservada aos menos submissos, que soltam a voz da cidadania e protestam em atos públicos.</span><br />
<span class="art_texto">Basta lembrar o noticiário de quarta-feira 03 de março do <i>Jornal Nacional</i> (TV Globo) e se terá a confirmação de tal ambivalência. Com efeito, vê-se o ato político dos campesinos sendo noticiado em modo protocolar, com meia dúzia de frases sem qualquer cobertura que mostrasse a realidade e o valor dos campesinos não conformados às migalhas dos programas oficiais (leia "<a class="art_leia" href="http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1514612-10406,00-RS+AGRICULTORES+FAZEM+MANIFESTACOES.html">O movimento Via Campesina protestou contra a plantação de produtos transgênicos</a>").</span><br />
<span class="art_texto">Não se pense que o critério seja o suposto desinteresse do assunto. Não! A mídia conservadora faz a política da burguesia de modo competente e sutil. Ao minimizar o ato coletivo dos campesinos, tratou-se de esconder a dimensão crítica sobre a tentativa das transnacionais em apoderar-se dos sistemas de alimentação e a agricultura em todo o mundo.</span><br />
<span class="art_texto"><b>Transnacional quer subsidiar semente de soja</b>Aproxima-se o dia 17 de abril, em que se aviva a memória dos 19 campesinos brasileiros massacrados quando defendiam seu direito de produzir alimentos e exigiam acesso à terra para o plantio. Desde esse massacre, que sucedeu em Eldorado dos Carajás, todos os anos se organizam mobilizações sociais em todo o mundo para clamar a soberania alimentar e o direito campesino de produzir alimentos.<br />
Mas não é tudo. Como se sabe, o ano de 2009 encerrou com três cúpulas internacionais: a que tratou da Seguridade Alimentar, realizada em Roma pela Organização Mundial da Agricultura e Alimentação (FAO); a Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra; e, finalmente, a cúpula das Nações Unidas sobre o Clima, em Copenhague.<br />
Em cada um desses eventos as transnacionais mostraram sua determinação em controlar os sistemas alimentícios e de agricultura, os mercados, a terra, as sementes e a água em escala mundial. Transnacionais como Monsanto, Cargill, Archer Daniel Midland e, enfim, Nestlé, assistiram àquelas cúpulas como se fossem frotas equipadas de grupos de pressão, com o propósito de criar políticas subordinadas aos seus interesses.<br />
Por exemplo, a transnacional Monsanto, com base nos Estados Unidos, quer receber fundos públicos para subsidiar sua semente de soja geneticamente modificada para ser resistente. Argumenta, como se sabe, que suas sementes e herbicidas deveriam ser elegíveis para receber créditos de carbono através do mecanismo de desenvolvimento limpo como parte da <a class="art_leia" href="http://unfccc.int/portal_espanol/items/3093.php">Convenção sobre Mudança Climática da ONU</a>. <br />
<b>Extrativistas de minerais de baixo custo</b>A política conservadora da mídia se insere na globalização e, desta forma, tem paralelo na postura das elites européias e nacionais em relação ao <i>salon international de l´agriculture</i> deste ano, em realização até 07 de março (<a class="art_leia" href="http://www.salon-agriculture.com/ExposiumCms/do/admin/visu?reqCode=accueil">ver aqui</a>) em que <i>le président de la République</i> não comparece para ouvir os atos coletivos, preferindo deixar os campesinos na penúria. Como diriam os amigos do jornal <i>L´Humanité</i> (<a class="art_leia" href="http://patricklehyaric.net/">ver aqui</a>), <i>le président se dore la pilule</i>. Com efeito, a postura presidencial em face do <i>salon international de l´agriculture</i> reflete bem os dois pesos e as duas medidas do conservadorismo atual levando ao descaso que atinge os campesinos no mundo todo.<br />
A política ultraliberal estabelecida prefere gratificar a alta burguesia com demissões sociais e isenções fiscais às grandes sociedades enquanto as categorias campesinas se debatem em meio a uma baixa média de mais de um terço de seus benefícios, resultado da diminuição generalizada dos preços para a produção agrícola. Aos campesinos resta o sofrimento do endividamento e sobre-individamento cada vez mais insuportável.<br />
O ultraliberalismo globalizado elaborado nos cenáculos da Organização Mundial do Comércio e da Comissão de Bruxelas conduz a um impasse. A terra é cada vez mais o objeto de especulação e acantoamento pelos grandes fundos financeiros em detrimento da alimentação básica e do meio-ambiente. Fala-se cada vez mais de valorização "não-alimentar" da produção agrícola.<br />
Ninguém estaria em oposição a essa situação se as necessidades alimentares de cada um fossem satisfeitas, desde que não esgotem mais as terras e se isto permitisse uma produção mais ecológica. É verdade que a agricultura pode ser provida de matérias-primas renováveis, ao contrário do petróleo. Mas a questão do preço para a produção está de todo o modo colocada. Ora, o capitalismo empenha-se em fazer dos campesinos os produtores de matérias-primas de base, espécies de extrativistas de minerais de baixo custo para os setores industriais ligados à alta finança mundial.<br />
<b>Um fórum para o direito à alimentação</b>Certamente, é a questão da remuneração do trabalho e da soberania alimentar que permanece no centro das diferenças atuais, juntamente com a da natureza da produção agrícola: <i>agrobusiness</i> ou agricultura campesina, sendo esta última que dá a garantia da qualidade alimentar.<br />
Tentar conciliar o progresso científico com a agronomia aplicando por mais indispensáveis que sejam as medidas tais como a diminuição dos encargos ou a concessão de novos empréstimos bonificados não pode constituir um projeto de porvir durável, nem para os agricultores, nem para as multidões de consumidores. Da mesma maneira, fazer crer que a solução reside em um sistema de "contrato" entre produtores e centrais de compra equivale a deixar os campesinos nas garras dos financeiros.<br />
Tais as razões pelas quais o <i>directeur de L´Humanité</i> e <i>député au parlement Européen</i> Patrick Le Hyaric sustenta a indispensabilidade de um grande fórum mundial e um fórum europeu para descobrir as pistas de um novo modelo de desenvolvimento agrícola que seja favorável à qualidade e à soberania alimentar, ao emprego, à vitalização dos territórios, ao meio-ambiente (<a class="art_leia" href="http://patricklehyaric.net/2010/03/02/pour-une-conference-europeenne-pour-l%E2%80%99agriculture-et-l%E2%80%99alimentation/">ver aqui</a>).<br />
Sob a égide da FAO, este fórum poderia vir a ser um fórum mundial para o direito à alimentação para todos os habitantes do planeta. O trabalho agrícola deve ser declarado de interesse geral e público. Tal é a orientação.</span></td></tr>
</tbody></table>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-78585331663116811922010-04-11T01:25:00.001-03:002010-04-11T01:25:14.914-03:00Georges Gurvitch, signataire du "Manifeste des 121" - Fabrique de sens<a href="http://www.fabriquedesens.net/Georges-Gurvitch-signataire-du">Georges Gurvitch, signataire du "Manifeste des 121" - Fabrique de sens</a>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-2848831905662109382010-04-11T01:25:00.000-03:002010-04-11T01:25:04.905-03:00N° 4/1986-Georges Gurvitch et les professionnels de la pensée juridique par Jean Guy Belley<a href="http://www.reds.msh-paris.fr/publications/revue/html/ds004/ds004-04.htm#_edn0">N° 4/1986-Georges Gurvitch et les professionnels de la pensée juridique par Jean Guy Belley</a>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-90930931663143639062010-04-11T01:18:00.000-03:002010-04-11T01:18:44.535-03:00Georges Gurvitch - Wikipédia<a href="http://fr.wikipedia.org/wiki/Georges_Gurvitch">Georges Gurvitch - Wikipédia</a>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-58250488391958949402010-02-22T08:59:00.005-03:002010-02-22T09:12:02.162-03:0017 de abril 2010-- Participa en el Día Internacional de las Luchas Campesinas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://viacampesina.org/en/"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 140px; height: 191px;" src="http://viacampesina.org/main_sp/images/stories/box/cover-las-luchas.gif" alt="" border="0" /></a>Para conmemorar el Día Internacional de las Luchas Campesinas el 17 de abril de 2010, el movimiento internacional la Vía Campesina hace un llamado a sus organizaciones miembros, a sus aliados, y a quienes apoyan al movimiento a unirse contra las transnacionales quienes tratan de apoderarse de sistemas de alimentación y agricultura en todo el mundo. <br />El 17 de abril de 1996 fueron masacrados 19 campesinos brasileños quienes defendían su derecho a producir alimentos y exigían acceso a la tierra. Desde esa masacre que sucedió en El Dorado dos Carajás, todos los años hasta esta fcha se organizan movilizaciones en todo el mundo por movimientos campesinos, comunidades, grupos de estudiantes, organizaciones no gubernamentales y activistas para exigir soberanía alimentaria y el derecho campesino a producir alimentos.<br /><br />El año 2009 concluyó con tres cumbres internacionales: la Cumbre sobre la Seguridad Alimentaria, organizada en Roma por la Organización Mundial de la Agricultura y Alimentación (FAO), la Conferencia Ministerial de la Organización Mundial del Comercio (OMC) en Ginebra así como la cumbre de las Naciones Unidas sobre el Clima en Copenhague. En cada uno de estos eventos las trasnacionales mostraron su convicción por controlar los sistemas alimenticios y de agricultura, los mercados, la tierra, las semillas y el agua-- es decir toda la naturaleza-- a escala mundial. Trasnacionales tales como Monsanto, Cargill, Archer Daniel Midland y Nestlé asistieron a estas cumbres con verdaderas armadas de grupos de presión con el propósito de crear políticas de acuerdo a sus intereses. (...)<br /><br />Leia a continuação teclando no link abaixo<br /><a href="http://viacampesina.org/sp/index.php?option=com_content&view=article&id=958:ino-al-control-de-las-transnacionales-sobre-la-agricultura-y-la-alimentacion&catid=26:17-de-abril-dde-la-lucha-campesina&Itemid=33">¡‘No’ Al Control de las Transnacionales sobre la Agricultura y la Alimentación!</a>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-52402967838980802302009-12-01T18:45:00.004-02:002009-12-06T19:42:50.534-02:00Pluralismo e Sociologia da Vida Moral - Ebooks<iframe src="http://static.issuu.com/widgets/shelf/index.html?folderId=adc6d25f-b822-4c9e-8aad-8c53aef56908&theme=theme1&rows=1&thumbSize=medium&roundedCorners=false&showTitle=true&showAuthor=true&shadow=true&effect3d=true" width="100%" height="185" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no"></iframe>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br /><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" menu="false" quality="high" scale="noscale" salign="l" flashvars="mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=091201043724-fd155abfd7bb40dc9202274838bb0b7d&docName=plural&username=carlusmagn&loadingInfoText=Pluralismo%20e%20Sociologia%3A%20Uma%20Reflex%C3%A3o%20em%20vista%20dos%20Direitos%20Humanos%20e%20Sociais&et=1259700437506&er=62" style="width: 420px; height: 297px;" name="flashticker" align="middle"></embed>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br /><object style="width:100%;height:100%"><param name="movie" value="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf?mode=embed&folderId=adc6d25f-b822-4c9e-8aad-8c53aef56908&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowFullScreen="true" style="width:100%;height:100%" flashvars="mode=embed&folderId=adc6d25f-b822-4c9e-8aad-8c53aef56908&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml" /></object>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-39321052074675142532009-11-29T11:35:00.004-02:002009-11-29T12:20:42.472-02:00Karl Marx e a Sociologia do Conhecimento _ 5 e-books<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYXXH5ICksg6_aOGFhtzf91u-BpMouABsnjACNQWdBOCl3i5bPO-9nY7o2xtON-1UGpOYc36mqVgrNinY62oZmRibUxMQ1V7Us9iAPc-QR2fiC0Vt4QaQyCtNhQBgEy03zrV4XJohqtTpd/s1600/camafeu.png"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 117px; height: 160px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYXXH5ICksg6_aOGFhtzf91u-BpMouABsnjACNQWdBOCl3i5bPO-9nY7o2xtON-1UGpOYc36mqVgrNinY62oZmRibUxMQ1V7Us9iAPc-QR2fiC0Vt4QaQyCtNhQBgEy03zrV4XJohqtTpd/s200/camafeu.png" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5409523557732711906" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" menu="false" quality="high" scale="noscale" salign="l" flashvars="mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=091121001234-fe80a93e829341c3a2df2e3d58fea289&docName=a_dial_tica_sociol_gica__sartre_gurvitch&username=carlusmagn&loadingInfoText=A%20Dial%C3%A9tica%20Sociol%C3%B3gica%2C%20o%20Relativismo%20Cient%C3%ADfico%20e%20o%20Ceticismo%20de%20Sartre&et=1259501748876&er=55" style="width: 420px; height: 297px;" name="flashticker" align="middle"></embed><br /><br /><br /><br /><br /><br /><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" menu="false" quality="high" scale="noscale" salign="l" flashvars="mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=091125144547-1d7c1b0ab388404b8a19266477ca49c1&docName=openfsm&username=carlusmagn&loadingInfoText=Estrutura%20Social%20e%20Consci%C3%AAncia%20Coletiva&et=1259502104119&er=98" style="width: 420px; height: 297px;" name="flashticker" align="middle"></embed><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" menu="false" quality="high" scale="noscale" salign="l" flashvars="mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=091125015501-a03230f0a52e459c9a2b86108b0c380b&docName=leiturasociologica&username=carlusmagn&loadingInfoText=Karl%20Marx%20e%20a%20Sociologia%20do%20Conhecimento&et=1259502000612&er=51" style="width: 420px; height: 297px;" name="flashticker" align="middle"></embed><br /><br /><br /><br /><br /><br /><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" menu="false" quality="high" scale="noscale" salign="l" flashvars="mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=091125152211-65097ee4926a4f1497ff16b74ea9c085&docName=jake&username=carlusmagn&loadingInfoText=O%20Soci%C3%B3logo%20e%20a%20Sociologia&et=1259502186269&er=32" style="width: 420px; height: 297px;" name="flashticker" align="middle"></embed><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" menu="false" quality="high" scale="noscale" salign="l" flashvars="mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=091128202226-299251e61cdc406b804268b586035206&docName=roser&username=carlusmagn&loadingInfoText=Indiv%C3%ADduo%20e%20Sociedade&et=1259502255588&er=18" style="width: 420px; height: 297px;" name="flashticker" align="middle"></embed>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-41245565461225881642009-11-14T21:22:00.004-02:002009-11-14T21:30:27.780-02:00Copenague: La Vía Campesina se une a las movilizaciones<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.timeforclimatejustice.org/home/"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 176px; height: 220px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2P0x0AG9qfCUiHmSjA7VfO9PIVtxCM8Ndw5B7cm_YUczm902wDxkhQkxMDYAC0HxDEkB_BT7X8A7x3rzebuB6s1viQVfAgYEEYHY5m1pfzkd_K44qG_L8CUeFZBnXx9rQHPDDsSL9tFs/s220/Tck.logo5.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /><br /><h2 align="justify">Las campesinas y los campesinos enfrian la Tierra!</h2>fonte: <a href="http://www.viacampesina.org/main_sp/index.php?option=com_content&task=view&id=900&Itemid=79">Web de La Via Campesina - Movimiento Campesino Internacional</a><br /><br /><p align="justify">Campesinos y campesinas de todo el mundo se reunirán en Copenague en Diciembre para defender su propuesta para solucionar la crisis del cambio climático. La agricultora campesina sostenible y la producción local de alimentos están, de hecho, enfriando la tierra. La agricultura campesina permite el secuestro del carbón en el suelo y requiere de menos maquinaria empujada por combustibles fósiles e insumos químicos. Más aún, si comemos local, se requiere de menos energía para mover la comida a lo largo y ancho del planeta. Dado el enorme impacto de la agricultura industrial sobre las emisiones de gases con efecto invernadero (GEI), una conversión masiva desde los monocultivos industriales a una agricultura a pequeña escala sostenible y el desarrollo de mercados locales permitiría una reducción masiva en los GEI. <sup>(1)</sup></p> <p align="justify">En combinación con un programa serio para reducir el consumo, un plan así haría de hecho completamente irrelevante cualquier tipo de discusión sobre el comercio del carbón, bio-ingeniería y otros arreglos técnicos, y mecanismos de comercialización que se está manteniendo en la actualidad en la UNFCCC (Convención de Grupo de Trabajo de Naciones Unidas para el Cambio Climático, por sus siglas en Inglés).</p> <p style="margin-bottom: 0in;" align="justify">Nosotros creemos que estos temas han de ser planteados en Copenague. Creemos que la voz de miles de personas de todo el mundo han de ser escuchadas. El crecimiento de un movimiento democrático global por la justicia climática invlucrando a muchos movimientos sociales que se están preparando para el COP 15 demuestra la importancia de esta lucha. </p> <p align="justify">Las voces del pueblo pueden orquestar muy diferentes melodías, pueden susurrar o gritar, cantar o tocar música, ellas hablan y debaten. La historia de los movimientos sociales nos muestra como las protestas pueden también adquirir formas muy diversas. El La Vía Campesina, la desobediencia civil ha sido siempre parte de la estrategia a seguir, junto a debates, concienciación política y promoción de otras alternativas reales en nuestro campo, en apoyo a la soberanía alimentaria. Cuando cientos de campesinos y campesinas ocupan unas tierras acaparadas por una compañía transnacional, cuando miles de ellos se reúnen en frente de la sede de la OMC exigiendo el fin de la liberalización en los mercados agrícolas, solamente estamos exigiendo nuestro derecho a vivir, a existir. Nuestro derecho a alimentar al mundo y a alimentarnos. Nuestro derecho a ser respetados y a salir de la pobreza en la que estamos sumidos.</p> <p align="justify">La Vía Campesina apoya y participa en acciones no violentas de desobediencia civil cuando estas están justificadas políticamente con el objetivo de desarrollar así una sociedad con mas justicia y dignidad. Nosotros rechazamos inequívocamente la violencia como medio de actuación de la misma forma que rechazamos las violencia de las políticas que se discuten detrás de todas esas puertas cerradas. En poblaciones remotas, estas, llevan a desahucios de la tierra, resistencia campesina, represión y devastación medioambiental.</p> <p style="margin-bottom: 0in;" align="justify">Nosotros, condenamos enérgicamente todas la leyes represivas que se están aprobando en Dinamarca para amordazar a los disidentes. En el transcurso de la UNFCCC, llamamos a la movilización y unidad entre todos los frentes sociales con toda su enorme y rica diversidad. Nosotros creemos que una democracia solida solo puede fortalecerse permitiendo a los pueblos del mundo defender e implementar una justicia climática, una justicia alimentaria y una justicia social. </p> <p align="justify">Josie Riffaud,<br />Miembro del Comité Coordinador Internacional y Co-responsable en temas sobre el cambio Climático.</p> <p align="justify">Henry Saragih<br />Coordinador General de La Vía Campesina</p> <p class="mosimage_caption" align="justify">Jacarta, 6 Noviembre 2009</p> <hr /><p style="margin-bottom: 0in;" align="justify">(1) Datos referenciales serán publicados en Copenague – Dec 2009. </p>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-67033232863363133762009-10-01T13:15:00.008-03:002009-10-01T13:34:49.527-03:00Estatus e expectativas de cidadaniaArtigo publicado no <a href="http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=557FDS009">Observatório da Imprensa</a><br /><br />Por Jacob (J.) Lumier em 29/9/2009<br /><br />A insuficiência na compreensão da cidadania deve-se ao hábito de definir esse termo em um esquema de análise prévio como, por exemplo, o estatus, as práticas e as instituições. Desta forma, aceitam-se reduzir as expectativas de cidadania ao nível mental, representações que os indivíduos projetam quando perguntados sobre o que esperam de tal ou qual medida social.<br /><br />Frequentemente prevalece o ponto de vista do desenvolvimento e a mídia passa a mensagem de representações sobre o que as pessoas esperam de seus representantes ou dirigentes, se os aprovam mais ou menos, de tal sorte que o conceito de cidadania e a capacidade dos eleitores para os direitos civis e políticos resta subentendida em maneira indiferenciada, como um modelo a mais para a pesquisa de opinião.<br /><br />Cidadania é mais do que um objeto de preferências subjetivas individuais a escolher entre alternativas preestabelecidas, e se as sondagens e enquetes têm o mérito de valorizar a opinião coletiva restringem as expectativas ao plano do modelo de representação de interesses, passando a crença de que a sustentação de um regime democrático depende exclusivamente dos representantes políticos.<br /><br />A orientação que ali é exercida sofre a influência das metodologias aplicadas aos estudos de mercado em detrimento do caráter sociológico implicado na cidadania, ao passo que a sociologia é tanto mais solicitada nesta matéria, em que se tratam atitudes coletivas que ultrapassam os limites das abordagens conceitualistas.<br /><br />Conceito de cidadania<br /><br />Com efeito, posto que a língua utilizada pela coletividade constitua um sistema de símbolos, no qual tomam parte as metodologias de pesquisa, os conceitos de análise e interpretação sociológica revelam-se mais bem dotados para os estudos de cidadania porque levam em conta a inadequação da função simbólica.<br /><br />A língua utilizada pela coletividade como sistema de símbolos serve ao mesmo tempo de resposta antecipada às questões postas e de expressão incompleta das significações e idéias compreendidas pela coletividade, que fala tal língua e a utiliza em seu próprio pensamento.<br /><br />Aliás, o fato de as mentalidades e as consciências coletivas e individuais utilizarem um vasto aparelho simbólico prova o caráter social da vida mental, o caráter social do elemento psíquico.<br /><br />Ao levar em conta a inadequação da função simbólica, a sociologia reconhece em especial a afirmação do significado em sua autonomia relativa a respeito do significante, quer dizer, o sociólogo compreende os símbolos sociais como presenças intencionalmente introduzidas e invocadas para indicar carências.<br /><br />O conceito de cidadania só será adequadamente desenvolvido se levar em conta tal inadequação, o que pode ser conseguido com a colocação das expectativas de cidadania em perspectiva de ação, isto é, em perspectiva das eleições e do ato de votação.<br /><br />O estado psicossocial<br /><br />As expectativas de cidadania se verificam a posteriori lá onde a identificação participativa dos eleitores é constatada (veja aqui meu artigo anterior, link: <a href="http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=556CID005">http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=556CID005</a>). Ou seja, se há identificação participativa dos eleitores a razão operativa compreende retroativamente que as expectativas de cidadania estão em vias de efetuação.<br /><br />O artigo 25 ICCPR (veja aqui <a href="http://www2.ohchr.org/english/law/ccpr.htm">http://www2.ohchr.org/english/law/ccpr.htm</a>) tem interesse especial para dirimir dúvidas por ser um documento internacional que faz menção expressa e traz a compreensão justa do perfil do cidadão.<br /><br />Trata-se do dispositivo assegurando a todo o cidadão o direito e a oportunidade de votar sem restrições irracionáveis em periódicas eleições genuínas, o qual se completa com a exigência de que seja garantida livre expressão da vontade dos eleitores (Art.25, ICCPR: "Every citizen shall have the right and the opportunity…").<br /><br />A noção de expectativas de cidadania deve ser tirada deste artigo.<br /><br />O cidadão é ali reconhecido como estando naturalmente, sem impactos nem constrangimentos, em direito de esperar ter acesso e exercer o direito e a oportunidade de votar... Tal a expectativa de cidadania, que se afirma antes como uma orientação integrada ao esforço coletivo do que disposição de conduta na extensão de papéis ou círculos sociais.<br /><br />O que diferencia o indivíduo que se eleva à cidadania é o estado psicossocial, o modo de ser e agir (a) em direito de esperar... (b) ter acesso e exercer o direito e a oportunidade de votar... (c) sem restrições irracionáveis em periódicas eleições genuínas, sendo garantida livre expressão da vontade dos eleitores.<br /><br />Temas coletivos reais<br /><br />Não é propriamente a possibilidade do acesso que varia com o estatus, mas, antes disto, será a percepção de esse estar em direito de esperar que certamente sofre variação com o "estatus" ou em função de uma camada, nível de vida ou estrato social, mas com certeza varia em função do mundo da comunicação social, em função da atuação das mídias (seja favorecendo o conhecimento dos temas coletivos reais, seja promovendo, por exemplo, a facilitação dos registros civis).<br /><br />Não há determinismo social ou sociológico que estabeleça previamente uma correspondência entre certos estratos sociais ou certas faixas de renda e a possibilidade de acesso ao direito de votar. Pode-se supor que os níveis de renda menos desfavorecidos tenham maior progressão em escolaridade e que, em razão disto teriam privilégio em aceder a esse direito. Se tal circunstância eventualmente acontece e observam-se faixas de baixa renda com reduzido acesso será antes decorrência do retardamento das localidades respectivas, sobretudo ausência dos meios de comunicação.<br /><br />A união prévia que a língua falada pressupõe preserva a possibilidade de acesso e de capacidade participativa da coletividade, mas não assegura a percepção do estar em direito de esperar (...), que leva à afirmação do indivíduo como estando em vias de orientar-se para as prerrogativas do eleitor.<br /><br />Antes de projetar representações gerais como as imagens ideológicas, a percepção do estar em direito de esperar implica os temas coletivos reais, a progressão no conhecimento que se produz em meio de relações com outrem formando o ambiente indispensável às reivindicações sociais, base da motivação política dos eleitores: o conhecimento dos Nós, grupos, classes, sociedades, para o que o exercício da comunicação social e seus meios são historicamente indispensáveis.<br /><br />"Tempos em ausência de intenção"<br /><br />Em relação às estritas expectativas de cidadania, embora esteja integrada à formação das reivindicações sociais, a percepção do estar em direito de esperar... vem a ser diferenciada, já que além de integrada à mencionada formação social e mesmo tornando-se um reclamo, "esperar ter acesso e exercer o direito e a oportunidade de votar..." implica a identificação participativa dos eleitores em correntes transversais aos agrupamentos de localidades, que se verifica a posteriori com base em um Nós multifário, recorrente no conjunto dos eleitores votantes e que se apresenta somente nos períodos de eleições.<br /><br />Mas não é tudo. Quando se fala de conjuntos práticos encontra-se que as unidades coletivas são mais do que os números frios dos estudos sobre expectativas do mercado.<br /><br />Os autores de ciência jurídica observam, por exemplo, as expectativas em relação ao que chamam direito futuro, reconhecendo desta maneira o problema dos tempos sociais na realidade da vida do direito.<br /><br />Para o sociólogo, por sua vez, atento ao fato de que a língua utilizada pela coletividade constitui um sistema de símbolos, como presenças intencionalmente introduzidas e invocadas para indicar carências – como foi mencionado, há inadequação da função simbólica – o futuro atual posto pelas expectativas de cidadania expressa em fatos sociais uma dimensão mais ampla e profunda da realidade social correspondendo à experiência humana da autonomia do significado a respeito do significante. Quer dizer, as expectativas de cidadania existem e são apreendidas coletivamente como manifestações particulares de um estado de carência/aspiração constituindo e existindo efetivamente nos tempos sociais.<br /><br />Trata-se como vimos de uma subjetividade coletiva, já que, por serem integrados na realidade social, os elementos do psiquismo individual e coletivo passam à própria realidade social suas energias ou emanações subjetivas, de tal sorte que a aspiração aos valores não se deixa reduzir ao aspecto mental, mas penetra a realidade social inteira.<br /><br />Se, no histórico da sociologia, Durkheim encontrou esse problema ao desenvolver sua compreensão dos valores ideais (Ver na Web da OEI meu ensaio "Cultura e Consciência Coletiva-2"), nos debates do século vinte este problema está na raiz da divergência de Jean Paul Sartre ao não reconhecer as evidências de que, além de individual, a subjetividade é coletiva, levando-o a desprezar os problemas da microssociologia dialética e reduzir a realidade social à filosofia dogmática da história.<br /><br />Por fim, o problema da subjetividade coletiva, como estado vago de carência/aspiração existindo efetivamente nos tempos sociais e imprimindo-lhes um caráter de transição, pode ser igualmente reconhecido no que, referindo-se exatamente à transição de 1920 na acelerada modernização da Alemanha, Ernst Bloch chama "tempos em ausência de intenção" (ver meu artigo a respeito de Sartre na minha página junto ao OpenFSM; ver igualmente meu e-book na Web da OEI "O Tradicional na Modernização: Leituras sobre Ernst Bloch").<br /><br />***JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-40482838780444136712009-08-11T12:41:00.003-03:002009-10-26T12:49:59.372-02:00Crítica ao Produtivismo e Sociologia<div style="text-align: center; color: rgb(7, 55, 99);"><span style="font-size:100%;">Seria Durkheim Altermundialista? <br /></span> </div> <div style="text-align: center; color: rgb(7, 55, 99);"> <p><span style="font-size:100%;"><strong>(</strong></span><span style="font-size:100%;"><strong>Crítica ao Produtivismo e </strong></span><span style="font-size:100%;"><strong>Sociologia</strong></span><span style="font-size:100%;"><strong>)</strong></span> </p> <p><span style="font-size:100%;"><strong></strong> <br /></span> </p> </div> <div align="center"> <br /><span style="font-size:100%;"> Jacob (J.) Lumier</span> <br /></div> <p><span style="font-size:100%;"> <br /><br /><span style="color: rgb(7, 55, 99);">Há um aspecto pouco explorado no estudo da obra de Durkheim que diz respeito ao alcance que certas questões públicas puderam ter em sua elaboração intelectual. Não que esse aspecto seja de pouco interesse em nossa disciplina científica, mas em razão de que as questões públicas são recorrentes e muitas vezes reaparecem combinadas em outras configurações, sem que nos apercebamos dessa historicidade. </span> <br /><br /><span style="color: rgb(7, 55, 99);">Tal é o caso da influência do utilitarismo no século 19 que, expandindo-se como mensagem cativante aos progressistas da época, [</span><em style="color: rgb(7, 55, 99);">as idéias de democracia, progresso e de direito à escolha são três idéias que podiam ser explicadas em </em><span style="color: rgb(7, 55, 99);"><em>termos utilitaristas liberais</em>] não foi somente uma ideologia restrita aos economistas, mas, na medida em que colocou em pauta a questão dos critérios de valor de uma norma, relacionando-a a sua utilidade como imagem de felicidade para o maior número, suscitou reações em vários meios intelectuais, notadamente entre sociólogos diligentes como Émile Durkheim, que aí contestou o eudemonismo.</span> <br /><br /><span style="color: rgb(7, 55, 99);">Hoje em dia, a questão pública da ecologia desdobrando-se na crítica ao produtivismo, revela-se um marco de recorrência para a contestação da idéia de que </span><u style="color: rgb(7, 55, 99);"><em>mais bens materiais fazem crescer a felicidade</em></u><span style="color: rgb(7, 55, 99);">, lema produtivista este em que participa o utilitarismo moderno, como filosofia pública do que tem utilidade para o maior número. </span> <br /><br /><span style="color: rgb(7, 55, 99);">O desafio de pesquisa que desta forma se coloca é o seguinte: partindo da</span></span><span style="color: rgb(7, 55, 99);font-size:100%;" > oposição durkheimiana às morais eudemonistas pode-se chegar à crítica ao produtivismo? A Oposição de Durkheim é ética em que modo? é moralismo? ou tem alcance indispensável para a teoria sociológica? </span><span style="color: rgb(7, 55, 99);font-size:100%;" >inclusive para sua distinção entre valores econômicos e valores culturais? <br /></span><span style="font-size:100%;"> <br /><span style="color: rgb(7, 55, 99);">Com efeito, a crítica ao produtivismo comporta preliminarmente duas orientações que podemos designar simplificando "</span><u style="color: rgb(7, 55, 99);">capitalismo verde</u><span style="color: rgb(7, 55, 99);">" - admite um crescimento mais desmaterializado, com menos CO2, por exemplo - e "</span><u style="color: rgb(7, 55, 99);">new deal verde</u><span style="color: rgb(7, 55, 99);">" - preconiza como necessário um pequeno </span><em style="color: rgb(7, 55, 99);">decrescimento econômico</em><span style="color: rgb(7, 55, 99);"> nos países mais ricos. O problema que desafia a ambos é superar a idéia de crescimento a que se costuma associar o Homo Faber. </span><em style="color: rgb(7, 55, 99);" class="spip"></em></span> </p> <p><span style="font-size:100%;"><em style="color: rgb(7, 55, 99);" class="spip"> Faz-se a crítica de que todas as formações políticas de direita ou de esquerda partilharam até o começo dos anos 1980 a noção de que a vocação do homem é produzir, fazendo da técnica e da tecnologia o principal instrumento de sua emancipação.<br /><br /></em><span style="color: rgb(7, 55, 99);" class="spip">O "ideal" dessas formações</span><span style="color: rgb(7, 55, 99);"> é que o investimento aumente a produtividade do trabalho, e diminua pela utilização das máquinas o tempo socialmente necessário à produção de bens. Neste sentido, haveria a superar </span><em style="color: rgb(7, 55, 99);">com urgência</em><span style="color: rgb(7, 55, 99);"> um culto da produção e da abundância associado à revolução Industrial, com seus efeitos negativos cada vez mais acentuados, tais como a destruição da biodiversidade, a rarefação dos recursos, o aquecimento global, a acumulação de poluições e dejetos </span><em style="color: rgb(7, 55, 99);">para além do limite crítico de regeneração</em><span style="color: rgb(7, 55, 99);"> da biosfera, da água dos rios, e de toda a capacidade de recarga do planeta. Efeitos esses mensurados pela "Ecological Footprint" ( Huella Ecológica ou Marca Ecológica) de que nos fala o "Living Planet Report 2008". </span> <br /><br /><span style="color: rgb(7, 55, 99);">Questionam-se os sociólogos históricos pela contemplação da sociedade industrial em suas pesquisas: Max Weber teria se limitado a assinalar no Ocidente as carácterísticas necessárias ao capitalismo, a que correspondeu o desenvolvimento produtivista, hoje centrado no cálculo do PIB como indicador principal da ecomomia. Karl Marx é tido por ambivalente, seja ao considerar positivo, por um lado, o desenvolvimento das forças produtivas alimentado pela técnica combinada à ciência, seja, por outro lado, ao tomar por negativo cada progresso da produção como acentuando a opressão dos trabalhadores. </span> <br /><br /><span style="color: rgb(7, 55, 99);">Quer dizer, a tomada de consciência dos perigos do produtivismo não teria se anunciado até os anos 1970, quando o paradoxo entre um mundo finito e a constrição de um crescimento sem fim emergiu nas conferências internacionais. </span> <br /><br /><span style="color: rgb(7, 55, 99);"> Desta forma, a crítica ao produtivismo tem alcance profundo, mostra-se ação transformadora nem tanto das estruturas, mas dos quadros operativos da ação histórica, como consciência da liberdade: ação concentrada que não somente almeja dirigir a mudança das estruturas a partir de modelos e estratégias, mas busca notadamente redirecionar a economia e o planejamento econômico para os referênciais e medidas ecológicas, em vista de ultrapassar pela implementação dos indicadores "físicos" da ecologia política os procedimentos ecologicamente insuficientes [como </span><u style="color: rgb(7, 55, 99);"><em>l’épargne nette ajustée (ENA) de la banque mondiale</em></u><span style="color: rgb(7, 55, 99);">] relacionados ao modelo produtivista de cálculo do Produto Interno Bruto - PIB, como se pode ver no artigo de 19/06/2009 na seção </span><u style="color: rgb(7, 55, 99);">economie</u><span style="color: rgb(7, 55, 99);"> junto à Web de </span><u style="color: rgb(7, 55, 99);">Attac France</u><span style="color: rgb(7, 55, 99);"> (Pré-rapport de la Commission Stiglitz).</span></span> </p> <p><span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(7, 55, 99);"></span> <br /><span style="color: rgb(7, 55, 99);">***</span> <br /><br /></span> </p> <p style="color: rgb(7, 55, 99);"><span style="font-size:100%;">Não obstante esse alcance estratégico e sua restrição ao vínculo dos sociólogos com a sociedade industrial, e na medida em que <em>contesta a idéia de que mais bens materiais fazem crescer a felicidade</em>, a crítica ao produtivismo encontra base na <u><em>oposição ao utilitarismo sustentada por Durkheim</em></u><em> (</em>1858-1917) em seus estudos de sociologia da vida moral. <br /></span> </p> <p style="color: rgb(7, 55, 99);"><span style="font-size:100%;">Com efeito, deve-se notar que, objetivando notadamente o eudemonismo, a oposição durkheimiana não é episódica, mas fundamental em sua orientação, tanto mais se tivermos em conta a introdução por Durkheim da noção do <strong>desejável</strong> como indispensável à sociologia. <br /></span> </p> <p style="color: rgb(7, 55, 99);"><span style="font-size:100%;">Ou seja, caso não participasse das questões públicas e assumisse oposição sociológica ao utilitarismo, reforçado este último depois de Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill ( 1806 - 1873) e que gozava de excepcional prestígio nos meios progressistas da época, como se sabe, Durkheim não seria suscitado à descoberta original do quadro da sociologia da vida moral, a que chegou passando por uma reflexão aprofundada junto com a filosofia de Kant.<br /></span> </p> <p style="color: rgb(7, 55, 99);"><span style="font-size:100%;">Fora-lhe essencial sua recusa em aceitar a "utilidade" como critério último das ações humanas e como base mensurável de análise das questões políticas, sociais e econômicas. Da mesma maneira, ao repelir como grande sociólogo que foi, toda a tentativa de estabelecer <em>um absoluto</em> para a vida moral com imposição aos fatos sociais, fora-lhe igualmente indispensável repelir como <em>eudemonismo</em> a pretensão utilitarista em reduzir o valor de uma norma unicamente a sua utilidade ou felicidade para o maior número. <br /></span> </p> <p style="color: rgb(7, 55, 99);"><span style="font-size:100%;">Oposição sociológica esta tanto mais consequente quando se sabe que o utilitarismo liberal está longe de ser uma proposta inconsistente e a idéia de que uma das funções da política é promover o bem-estar humano encontra nele uma justificação teórica adequada [a democracia podendo ser vista como uma espécie de Utilitarismo aplicado, na medida em que, sendo o governo da maioria, defenderá os interesses do maior número].</span> </p> ***<br /><a href="http://openfsm.net/people/jpgdn37/produtivismo-e-sociologia">Leia mais </a>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-88803173060257622762009-07-01T20:02:00.002-03:002009-07-01T20:07:18.148-03:00The World Social Forum - tasksSince the successful and important IC meeting in Rabat this past May, the World Social Forum Communications Committee has asked that working groups begin forming. There are approximately 8 demarcations within Com Com, but tasks and scope are obviously overlapping. There is none such working group with more relevance to the entire WSF process than the Technology working group, one of the 8 subsets of Com Com, which itself is a subset of the<br />IC.<br /><br />For many years, this work has been done by many of you that are still on the lists. Once again, we're asking for your dedication and participation to address some immediate technology needs, form larger more policy-based processes, and define long-term goals with specific WSF events in mind.<br /><br />As of immediately, the working group will begin its own set of regular meetings, tangential to the Com Com weekly chats, use its own tools to organize and formulate its own strategies for growing membership.<br /><br />Our next meeting is scheduled for MONDAY JULY 6, 14h UTC to 16h UTC<br />We connect via IRC chat through irc.oftc.net channel #wsf. Directions for connection are on the webteam-wiki (URL below).<br /><br />Please join us for our first meeting online MONDAY 6 July 2009, 14:00 UTC - 16:00 UTC. We plan to follow the<br /><br />agenda below:<br /><br />1. Introductions<br />2. Working group regular meetings<br /> a. frequency<br /> b. method<br />3. Organizing tools<br />4. Scope of work<br />5. Growing participation, organizational accountability<br /><br />It may be that we cannot address all of these general topics in one meeting. It may also be that everyone has his or her items to add to this agenda, so please feel free to modify this before we begin our meeting. An ersatz page for our agendas and notes can be found here:<br /><br /><a href="http://openfsm.net/projects/communication-commission/webteam-wiki">http://openfsm.net/projects/communication-commission/webteam-wiki</a><br /><br />All participants are expected to act as representatives of organizations within global social movements for the sake of accountability. However, please send out this call to participation to anyone that you think would be interested in organizing with us.<br /><br />***<br />[Wsf internet training GT] World Social Forum technology & web organizing group - english<br />1 de julio de 2009JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-79622958771162188882009-06-11T11:45:00.000-03:002009-06-11T11:45:19.828-03:00Comunicação e Democracia: Europa 2009: haverá uma ética do compromisso na abstenção?<a href="http://sociologia-jl.blogspot.com/2009/06/europa-2009-havera-uma-etica-do.html">Comunicação e Democracia: Europa 2009: haverá uma ética do compromisso na abstenção?</a>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-67816272241554120132009-05-22T19:47:00.004-03:002009-05-22T20:07:44.819-03:00Divulgação e cultura científica<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXmxAFnJpyAA9Y-it_YyAx5IaDv__lk6OpixRSZroGmIxpISJXQXT92P7SM_aSYA6vu7GjeLHfV0IGXS9O8HL-_P7FPiixeDw-uYDKU6sS-zrlZ537QYzkh1XsxRevphi2c13tIaTAEKm5/s1600-h/microscopio+red.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 73px; height: 73px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXmxAFnJpyAA9Y-it_YyAx5IaDv__lk6OpixRSZroGmIxpISJXQXT92P7SM_aSYA6vu7GjeLHfV0IGXS9O8HL-_P7FPiixeDw-uYDKU6sS-zrlZ537QYzkh1XsxRevphi2c13tIaTAEKm5/s200/microscopio+red.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5338788100200648306" border="0" /></a><br /><p><span class="style32"><strong>Divulgação e cultura científica - </strong></span><span class="style32">Entrevista com Carlos Vogt</span></p><p><span class="style32">Fonte: </span><span class="style31"><span class="style32"><a href="http://www.labjor.unicamp.br/">Labjor</a> - Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo</span></span></p> <p> <span class="style32">Há um conceito bastante difundido de que cabe à divulgação científica preencher uma lacuna de informação que o leigo não tem em relação à ciência, isto é, que o leigo é, portanto, analfabeto cientificamente.Por isso os norte-americanos chamam essa atividade de scientific literacy, que é alfabetização científica, isto é, tornar, portanto, o leigo informado das questões da ciência.<br /></span></p><p><span class="style32">A partir de surveys e enquetes sobre essa questão, notaram que também nos Estados Unidos o percentual da população que tinha informação sobre muitas questões, eventos ou fatos científicos era relativamente pequeno. Esse déficit de informação - teoria do déficit - orientou durante muito tempo as atividades de divulgação. O que cabia à divulgação científica? Cabia suprir o déficit de informação da população leiga em relação à ciência. Portanto, considerava-se como pressuposto que a população leiga era ignorante do ponto de vista científico e era preciso então levar a ela o conhecimento.</span></p> <p><span class="style32">Com o decorrer das atividades em vários países, na Inglaterra, na França, na Europa de modo geral, e com o reflexo disso em países como o Brasil, essa teoria do déficit foi sendo substituída por uma visão mais democrática do papel da divulgação científica.<br /></span></p><p><span class="style32">Nessa visão, não cabe à divulgação científica apenas levar a informação, mas também atuar de modo a produzir as condições de formação crítica do cidadão em relação à ciência.<br /></span></p><p><span class="style32">Não só cabe à divulgação a aquisição de conhecimento e informação, mas a produção de uma reflexão relativa ao papel da ciência, sua função na sociedade, as tomadas de decisão correlatas, fomentos, aos apoios da ciência, seu próprio destino, suas prioridades e assim por diante.<br /></span></p><p><span class="style32">Isso vai além da atitude inicial, na qual o cientista era o sábio, o cidadão era o ignorante e o jornalista científico ou divulgador da ciência era o construtor da ponte entre essas figuras, de maneira a suprir o tal déficit de informação.<br /></span></p><p><span class="style32">Essa visão foi sendo enriquecida. E, na Inglaterra, desenvolveu-se o que se chama public understanding of science, que é diferente do scientific literacy, do ponto de vista americano e, em seguida, um conceito que é ligado ao primeiro, mas um pouco diferente, que é o public awareness of science. Um é o entendimento público de ciência, e o outro é a consciência pública da ciência.<br /></span></p><p><span class="style32">Nesses casos, o que está sendo enfatizado não é só a aquisição da informação, a possibilidade de acesso à informação, mas a formação do cidadão no sentido em que ele possa ter opiniões e uma visão crítica de todo o processo envolvido na produção do conhecimento científico com sua circulação e assim por diante.<br /></span></p><p><span class="style32">Esse é um conceito relacionado à cultura científica que modifica os modos de se fazer e pensar a própria divulgação".</span></p> <p><span class="style32">Entrevista com Carlos Vogt publicada na edição 100 da Revista ComCiência</span></p> <p class="style35">Clique <a href="http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=37&id=436" target="_blank"><em>aqui</em></a> e leia a entrevista na íntegra </p>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-26226622450675531302009-04-11T10:59:00.007-03:002009-04-11T11:15:34.018-03:00Notícias da OEI sobre Integração Regional em Iberoamerica e Universidades.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.oei.es/noticias/spip.php?article3660"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 188px; height: 75px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6EuNKM6NhdTWA8AJOLDQnHgG1dZ2nsbIF4GHovTwzDA3CkHmAFGpL3BPm8lDlO3ktv0OKYAk35SoEOTdsx-GJRmKUFxIMmvmFWSbKiiKo_vZgehe-R1M3n5dbAz58FgzqsWkaRAd_dHnl/s200/OEI+imagem+principal.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5323434514852819282" border="0" /></a><br />A criação de três universidades federais vocacionadas para a integração regional pretende mostrar para o mundo que é possível unir países e continentes por meio da educação. Foi o que afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, referindo-se à Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), à Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab) e à universidade de integração da Amazônia — cujo nome ainda não foi definido.<br /><br />Segundo Haddad, as três universidades se distinguem das demais pelo projeto político-pedagógico inovador. A intenção é favorecer a mobilidade estudantil nas comunidades latino-americanas e luso-afro-brasileiras. “Não queremos oferecer cursos tradicionais, mas construir uma identidade entre os países, que possibilite o desenvolvimento de cada um”, afirma.<br /><br />(...)A proposta da universidade é formar recursos humanos para contribuir com a integração entre o Brasil e os demais países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), especialmente os africanos.A intenção é promover o desenvolvimento regional e o intercâmbio cultural, científico e educacional. (...)<br /><br />A sede da nova universidade será em Redenção (CE), município a 66 quilômetros de Fortaleza, o primeiro a abolir a escravidão no Brasil, em 1883. O projeto de lei que cria a universidade está em tramitação no Congresso Nacional.<br /><br />Metade das vagas será destinada a alunos brasileiros e a outra metade, aos estrangeiros. Oito países integram a CPLP: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.<br /><br />Composta por 16 membros, a comissão de implantação da Unilab vai definir aspectos sobre o projeto político-pedagógico da universidade, os cursos, as vagas, o vestibular, entre outros. Os cursos deverão ser ministrados de forma presencial e a distância.<br /><br />A nova universidade levará em conta as carreiras pelas quais os países da CPLP têm maior interesse. O ponto de partida são as licenciaturas, ciências agrárias, ciências da saúde e gestão pública e privada.<br /><br />O presidente da comissão, Paulo Speller, afirma que a missão da Unilab é resgatar uma dívida histórica com o povo africano. “Não queremos levar uma receita pronta de educação superior, mas construir, por meio de uma interlocução efetiva, propostas de formação”, ressalta. Uma das idéias é a cooperação com universidades dos outros países, para que o estudante faça uma parte do curso no Brasil e outra parte em seu país de origem.<br /><br />A previsão é que a Unilab comece a funcionar em 2010. “Esperamos que em breve já possamos ter em mãos o primeiro relatório com a proposta de estruturação acadêmica”, diz Speller.<br />17 de octubre de 2008<br /><br />Leia <a href="http://www.oei.es/cienciayuniversidad/">Notícias da OEI</a>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7828080020661618930.post-51311457324172099802009-04-07T18:41:00.006-03:002009-04-07T19:03:45.079-03:00FMI, Empobrecimento, Controle dos Bancos (vista do noticiário).<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://openfsm.net/projects/cyberactivism/blog/"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 127px; height: 145px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV6MpuD3SgVbGNVur-hTABgUPbwXW74VgIBw8FOJ9nZcXpYQuAshVeGZZVlVZ3KNu4Z6tsUbkl3G4mtNTnQ3qaGQC3oGGc393PBW9VghU291WGMN8AvdjBfKgbFE_Bfa50NcasifaU8SWR/s200/capa+Microssociologiapeq.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5322070608776460066" border="0" /></a><!--[if !mso]> <style> v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} </style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Wingdings; panose-1:5 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:2; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 268435456 0 0 -2147483648 0;} @font-face {font-family:Garamond; panose-1:2 2 4 4 3 3 1 1 8 3; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin-top:0pt; margin-right:0pt; margin-bottom:6.0pt; margin-left:0pt; text-align:justify; text-indent:11.35pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:9.0pt; font-family:Garamond; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";} h2 {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0pt; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0pt; mso-pagination:widow-orphan; mso-outline-level:2; font-size:18.0pt; font-family:"Times New Roman"; font-weight:bold;} p.MsoBodyTextIndent, li.MsoBodyTextIndent, div.MsoBodyTextIndent {margin-top:0pt; margin-right:0pt; margin-bottom:6.0pt; margin-left:0pt; text-align:justify; text-indent:11.35pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:9.0pt; font-family:Garamond; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0pt; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} span.arttexto {mso-style-name:art_texto;} span.artcham {mso-style-name:art_cham;} span.arttit {mso-style-name:art_tit;} span.artautor {mso-style-name:art_autor;} p.data, li.data, div.data {mso-style-name:data; mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0pt; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 85.05pt 70.85pt 85.05pt; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} /* List Definitions */ @list l0 {mso-list-id:1755587187; mso-list-template-ids:-1903123336;} @list l0:level1 {mso-level-number-format:bullet; mso-level-text:; mso-level-tab-stop:36.0pt; mso-level-number-position:left; text-indent:-18.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; font-family:Symbol;} ol {margin-bottom:0pt;} ul {margin-bottom:0pt;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0pt 5.4pt 0pt 5.4pt; mso-para-margin:0pt; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><p class="MsoBodyTextIndent"><span class="arttexto"><br /><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoBodyTextIndent"><span class="arttexto"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoBodyTextIndent"><span class="arttexto">O G20, o FMI e (a falta de ) Regras Internacionais para o Mercado.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoBodyTextIndent"><span class="arttexto">Os chefes de governo do Grupo dos 20 (G-20), formado pelas maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento, decidiram triplicar o dinheiro disponível para o Fundo Monetário Internacional (FMI) e encarregar a instituição, juntamente com o Conselho de Estabilidade Financeira, de acompanhar os mercados e fazer soar o alarme em caso de perigo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoBodyTextIndent"><span class="arttexto">O Fundo aparece como objeto de uma decisão importante e como agente encarregado de cumprir três missões – conter o alastramento da crise, atenuar seus efeitos e participar da supervisão do mercado financeiro.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoBodyTextIndent"><span class="arttexto">Afinal, não houve de fato acordo sobre a fixação de regras internacionais para o mercado, porque o governo americano continuou resistindo. Sobrou, no plano internacional, a tarefa de acompanhamento e alerta. O trabalho sobrou para quem tem condições de realizá-lo, mas faltou acentuar esse ponto.</span></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p><b>Neomédios e neopobres<o:p></o:p></b></p> <p>Matérias para deprimir e para animar no <i>Estado de S.Paulo</i> e do <i>Globo</i> do primeiro domingo de abril, dia 5. "Crise devolve 563 mil às classes D e E", segundo o <i>Estadão</i>. "Nova classe média quer manter gastos", de acordo com o <i>Globo</i>. </p> <p>A matéria sobre o empobrecimento é baseada em cálculos do pesquisador Marcelo Néri, da Fundação Getúlio Vargas. Em janeiro, segundo o estudo, a classe C, em expansão há alguns anos, encolheu nas seis maiores áreas metropolitanas do país. O agravamento do quadro, segundo o economista, parece haver-se estancado em fevereiro, </p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p><span class="artcham">Fonte: Observatório da Imprensa, COBERTURA DO G-20</span><br /><span class="arttit"><a href="http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=532IMQ004">Faltou mostrar o papel real do FMI</a>, </span><span class="artautor">Por Rolf Kuntz em 7/4/2009</span></p><p><span class="artautor"><br /></span></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal">**************************************************************** </p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <h2>Redução do número de bancos e agências gerou sistema bancário incompleto, diz Ipea</h2> <p class="data">07/04/2009 - 15:45 - Agência Brasil </p> <ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: -18pt;"><o:p> </o:p><br /></li></ul> <p><b>BRASÍLIA - A redução, nos últimos dez anos, do número de bancos no Brasil – de 230 para 156 – bem como da quantidade de agências bancárias – de uma para cada 8.530 pessoas para uma para cada 10.145 – gerou um sistema bancário “incompleto” no país.<o:p></o:p></b></p> <p> </p> <p>A avaliação foi feita hoje (7) pelo presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann.</p> <p>Segundo ele, a forma como o sistema bancário brasileiro atua acaba contribuindo para que não se reduza a exclusão social no país. </p> <p>“Temos uma parcela da população que não tem acesso aos serviços bancários, que constituem uma referência em termos de bem-estar social”, disse Pochmann, depois de divulgar o estudo Transformações na Indústria Bancária Brasileira e o Cenário de Crise. </p> <p>Ele destacou que, além da redução na quantidade de bancos e agências, o Brasil registrou, ao mesmo tempo, <span style="background: aqua none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">uma elevação do custo dos serviços bancários</span>. “Isso fez com que o tomador brasileiro de crédito pague várias vezes mais do que o que seria o custo para o tomador do mesmo crédito em outro país.” </p> <p>Dados do estudo mostram que o custo dos serviços bancários está relacionado ao grau de competição entre as instituições financeiras. Porchmann explicou que, no cenário brasileiro, como há menos bancos dispostos a competir, os custos e a margem de lucro tendem a ser maiores. </p> <p>Para ele, é preciso avançar rapidamente na popularização dos bancos. Pochmann atribuiu o fenômeno da “concentração bancária” à redução do papel do Estado no sistema bancário e ao aumento da internacionalização de bancos. “No Brasil, os bancos públicos compensavam essa competição, porque operavam em regiões de menor renda. Seu desaparecimento fez com que essas regiões perdessem o acesso ao banco, uma vez que o sistema privado não tem interesse.” </p> <p>De acordo com a pesquisa, outro destaque negativo foi a transferência de recursos que serviam de crédito nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste para o Sudeste. A região, atualmente, concentra 70% do crédito brasileiro. “Houve um esvaziamento das regiões que anteriormente eram melhor atendidas pelo sistema de bancos públicos e isso é um indicador de exclusão bancária.” </p> <p>Na opinião de Porchmann, uma das saídas seria replicar a experiência alemã dos chamados bancos comunitários ou regionais, que ajudariam não apenas a difundir melhor o crédito, como também torná-lo mais acessível para a população que atualmente se encontra fora do sistema bancário. </p> <p>“Tivemos avanço no combate à pobreza e na redução do desemprego, e esses são ganhos importantes, mas insuficientes, porque não vêm acompanhados dos serviços bancários. Na sociedade contemporânea, a população que não tem acesso ao crédito e ao banco está praticamente excluída de um padrão de vida moderno.”</p> <p>(Paula Laboissière)<br /></p><p><a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/04/07/reducao+do+numero+de+bancos+e+agencias+gerou+sistema+bancario+incompleto+diz+ipea+5394085.html">Último Segundo</a><br /></p> <p><a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/04/07/reducao+do+numero+de+bancos+e+agencias+gerou+sistema+bancario+incompleto+diz+ipea+5394085.html"><br /></a> </p> <p class="MsoNormal">**************************************************************** </p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Enquanto clientes do HSBC, no Reino Unido, pagam 6,60% de juros ao ano em empréstimos pessoais, os clientes brasileiros do mesmo banco pagam taxas de 63,42% na mesma modalidade de crédito. O Citibank também pratica juros bem menores no empréstimo pessoal nos EUA, 7,28%, do que no Brasil, 60,84% ao ano. <o:p></o:p></span></p> <table class="MsoNormalTable" style="width: 100%;" border="1" cellpadding="0" cellspacing="1" width="100%"> <tbody><tr style=""> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Instituição<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >País<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Juro real anual<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >HSBC<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Reino Unido<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >6,6%<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" ><o:p> </o:p></span></p> <br /></td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Brasil<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >63,42%<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Santander<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Espanha<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >10,81%<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" ><o:p> </o:p></span></p> <br /></td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Brasil<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >55,74%<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Citibank<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >EUA<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >7,28%<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" ><o:p> </o:p></span></p> <br /></td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Brasil<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >60,84%<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Banco do Brasil<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Brasil<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >25,05%<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Itaú<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Brasil<o:p></o:p></span></p> </td> <td style="padding: 1.5pt;"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >63,25%<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> </tbody></table> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style="font-weight: bold;font-family:";font-size:100%;" >Fonte: Dados fornecidos pelas instituições bancárias para os juros e OCDE e BCB para inflação nos países selecionados e no Brasil</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><br /><span style=";font-family:";" > <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><span style=";font-family:";" >Segundo o estudo do Ipea, para empréstimos à pessoa jurídica, a diferença de custo praticada no exterior é menor, mesmo assim mais de quatro vezes mais alta para o brasileiro. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 0pt;" align="left"><a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/04/07/bancos+multinacionais+praticam+taxas+de+juros+10+vezes+mais+altas+no+brasil+5392950.html"><span style=";font-family:";" >Leia mais:</span></a></p> <p class="MsoNormal"><a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/04/07/bancos+multinacionais+praticam+taxas+de+juros+10+vezes+mais+altas+no+brasil+5392950.html"><br /></a> </p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal">******************************************************************** </p> <p class="MsoNormal">Quando o governo dos Estados Unidos anunciou em Fevereiro as novas modalidades de recapitalização dos bancos por parte do governo, temeu-se um caminho para a nacionalização das instituições, com o governo convertendo sua participação em ações ordinárias, com direito a voto.</p> <p class="MsoNormal">Embora não seja o caso, quando se olha o alto custo dos juros e serviços bancários no Brasil chega-se a cogitar se Hugo Chávez não terá razão em propugnar pelo socialismo.<br /><br />Entretanto, como se sabe, o Royal Bank of Scotland (RBS) já é propriedade do Estado britânico em mais de 70%. Devia-se fazer o mesmo com os bancos brasileiros a começar por reduzir as taxas cobrados por serviços no Banco do Brasil, para dar o exemplo de revalorização do crédito individual e fortalecer a economia real.</p><p class="MsoNormal"><br /></p>JL's Blogs.http://www.blogger.com/profile/03769288095944370168noreply@blogger.com0